Mais concretamente, a tese de doutoramento de Alexandre Carvalho visa o estudo de vários dispositivos eletromecânicos à base de grafeno, desde sensores de pressão a microfones, ideia pela qual foi já distinguido na edição de 2016 do Programa de Estímulo à Investigação da Fundação Calouste Gulbenkian para a área da Física.
A Graphene Study 2018 - Winter decorreu de 5 a 10 de fevereiro, em Obergurgl, na Áustria, e contou com a participação de 51 estudantes e 20 oradores, de 19 países diferentes. Esta escola é organizada pela Graphene Flagship, o maior projeto europeu alguma vez financiado (em paralelo com o Human Brain Project), com um orçamento de 1000 milhões de euros com o objetivo de levar o grafeno dos laboratórios ao mercado.
Alexandre Carvalho é orientado por Florinda Costa, professora do Departamento de Física da UA, e coorientado por Elvira Fortunato, professora da Universidade Nova de Lisboa, sendo o trabalho realizado no laboratório associado I3N – Instituto de Nanoestruturas, Nanomodelação e Nanofabricação, em particular no laboratório de CVD-Diamante a cargo de António José Fernandes.